Aparentemente tudo se encaminha para que a Volkswagen inclua a Porsche como décima marca do amplo portfólio do maior grupo automobilístico europeu, hoje terceiro do mundo (atrás de Toyota e GM) e com ambições oficiais de se tornar a número um até 2018.
Na véspera de abertura à imprensa do Salão de Genebra, na segunda-feira (28), à noite, a Volkswagen promoveu um show reservado, este ano chamado de "O Espírito das Marcas", como faz em outros salões internacionais realizados na Europa. Não passou despercebido a colocação do emblema Porsche no grande quadro de marcas do Grupo Volkswagen, em background no cenário, e em posição absolutamente secundária. Isso ainda não havia ocorrido, até Genebra.
Soou meio estranho porque a holding controladora do Grupo Volkswagen ainda é a Porsche SE. A versão oficial é de que tudo está acertado para incorporação total da Porsche. Aconteceria “no máximo até 2012”, depois de uma tentativa frustrada pela crise financeira de 2008, quando o fabricante de Stuttgart chegou a adquirir 75% das ações da empresa de Wolfsburg em bolsa de valores. Hoje ainda possui 51%.
Estranho nessa história é uma notícia publicada na edição europeia do "The Wall Street Journal" (TWSJ), na sexta-feira (25). Segundo o jornal, fontes não identificadas da Porsche teriam declarado que “os sucessivos e substanciais atrasos nos planos de fusão, poderiam resultar em abandono dessa operação entre Volkswagen e Porsche SE, atual controladora das duas marcas”.
A realidade é que a fusão ocorreu na prática e está indo muito bem -- pelos movimentos já anunciados. Porém, se a empresa se chamará VW-Porsche, Porsche-VW ou somente Grupo VW é o capítulo final de uma novela que se arrasta por mais de dois anos com implicações fiscais e até mesmo jurídicas.
Na semana passada, promotores de Justiça, de Stuttgart, anunciaram que desistiram de uma das duas acusações contra dois ex-executivos da Porsche, Wendelin Wiedeking e Holger Haerter, mas que “as investigações continuam”.
Wideking declarou ao TWSJ que “estava muito feliz que a primeira acusação foi descartada e que aguardava, com paciência, que o mesmo ocorresse com a segunda acusação”.
Soou meio estranho porque a holding controladora do Grupo Volkswagen ainda é a Porsche SE. A versão oficial é de que tudo está acertado para incorporação total da Porsche. Aconteceria “no máximo até 2012”, depois de uma tentativa frustrada pela crise financeira de 2008, quando o fabricante de Stuttgart chegou a adquirir 75% das ações da empresa de Wolfsburg em bolsa de valores. Hoje ainda possui 51%.
Estranho nessa história é uma notícia publicada na edição europeia do "The Wall Street Journal" (TWSJ), na sexta-feira (25). Segundo o jornal, fontes não identificadas da Porsche teriam declarado que “os sucessivos e substanciais atrasos nos planos de fusão, poderiam resultar em abandono dessa operação entre Volkswagen e Porsche SE, atual controladora das duas marcas”.
A realidade é que a fusão ocorreu na prática e está indo muito bem -- pelos movimentos já anunciados. Porém, se a empresa se chamará VW-Porsche, Porsche-VW ou somente Grupo VW é o capítulo final de uma novela que se arrasta por mais de dois anos com implicações fiscais e até mesmo jurídicas.
Na semana passada, promotores de Justiça, de Stuttgart, anunciaram que desistiram de uma das duas acusações contra dois ex-executivos da Porsche, Wendelin Wiedeking e Holger Haerter, mas que “as investigações continuam”.
Wideking declarou ao TWSJ que “estava muito feliz que a primeira acusação foi descartada e que aguardava, com paciência, que o mesmo ocorresse com a segunda acusação”.
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