Para Cícero José de Azevedo Neto, país vive momento único
Ganhador do Troféu Garra do Galo 2011, o diretor executivo de relações com agências da Rede Globo, Cícero José de Azevedo Neto, defendeu abertamente, em palestra para o mercado na sede da APP (Associação dos Profissionais de Propaganda), em São Paulo, o modelo do negócio da publicidade no Brasil.
Com mais de 50 anos de carreira - sendo 40 deles na Globo -, Neto reforçou aos participantes do ciclo de palestras da APP como nesses anos o tripé anunciantes, agências e veículos vem dando certo e é case de sucesso no mundo todo, com o formato full service de agências. “Eu não conheço em nenhum outro lugar do mundo um modelo de publicidade como o nosso. O modelo full service de agências pensa em soluções integradas. Isso não acontece lá fora”, destacou à plateia da APP na noite desta terça-feira (12).
O profissional ressaltou que o momento especial que o Brasil vive, com a realização da Copa do Mundo e Olimpíadas, pede atenção, pois “todo mundo” quer estar presente aqui. “E somos nós que temos que dar orientação sobre o mercado publicitário aos estrangeiros”, disse. Cícero também destacou a importância do programa de incentivo (dado pelos veículos às agências) para o mercado publicitário, qualificando o programa como um instrumento empresarial, de valorização do mercado.
Ele lembrou ainda que o programa, assim como todas as outras regras publicitárias brasileiras, é normatizado pelo Cenp (Conselho Executivo das Normas-Padrão), por lei federal e com o acompanhamento em termos éticos do Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária).
Com mais de 50 anos de carreira - sendo 40 deles na Globo -, Neto reforçou aos participantes do ciclo de palestras da APP como nesses anos o tripé anunciantes, agências e veículos vem dando certo e é case de sucesso no mundo todo, com o formato full service de agências. “Eu não conheço em nenhum outro lugar do mundo um modelo de publicidade como o nosso. O modelo full service de agências pensa em soluções integradas. Isso não acontece lá fora”, destacou à plateia da APP na noite desta terça-feira (12).
O profissional ressaltou que o momento especial que o Brasil vive, com a realização da Copa do Mundo e Olimpíadas, pede atenção, pois “todo mundo” quer estar presente aqui. “E somos nós que temos que dar orientação sobre o mercado publicitário aos estrangeiros”, disse. Cícero também destacou a importância do programa de incentivo (dado pelos veículos às agências) para o mercado publicitário, qualificando o programa como um instrumento empresarial, de valorização do mercado.
Ele lembrou ainda que o programa, assim como todas as outras regras publicitárias brasileiras, é normatizado pelo Cenp (Conselho Executivo das Normas-Padrão), por lei federal e com o acompanhamento em termos éticos do Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária).
O executivo reafirmou que o mercado brasileiro é digno de reconhecimento internacional, se disse estar em estado de graça com o mercado publicitário e que reflete o pensamento da Rede Globo. “Estou impregnado pelo pensamento da casa que trabalho há 40 anos. Acreditamos na relação saudável entre anunciantes, agências e veículos. Os veículos precisam das receitas dos anunciantes para desenvolver conteúdo. Os anunciantes precisam da mídia para mostrar sua marca, para vender, e as agências são as provedoras da comunicação. Essa é uma prática consagrada, que é digna de reconhecimento”, concluiu.
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