segunda-feira, 25 de julho de 2011

Maiores agências e anunciantes do Brasil


Ogilvy sobe para terceiro lugar no ranking do primeiro semestre. Dentre os anunciantes, destaque para a Reckitt Benckiser, já a quarta maior do País


O ranking do Ibope Monitor referente à compra de mídia no primeiro semestre de 2011 traz algumas novidades. Dentre as agências, o destaque foi a Ogilvy, que estava em 11ª em 2010 e que chegou à 3ª colocação, com R$ 1,2 bilhão. A agência ficou bem próxima inclusiva da segunda colocada, a AlmapBBDO, com seus R$ 1,3 bilhão. A liderança segue com a Y&R, bem à frente das outras de acordo com o instituto de pesquisa, com investimentos de R$ 2,8 bilhões. 

No totalizado de 2010, os três primeiros postos eram ocupados por Y&R, JWT e AlmapBBDO. A JWT caiu para a quinta colocação no primeiro semestre (R$ 1,04 bilhão), atrás ainda da EuroRSCG (R$ 1,2 bilhão). A Ogilvy figurava apenas na 11ª colocação no ano passado.

Outra subida importante foi da F/Nazca S&S, que saltou da 12ª para a 8ª posição neste ano, com R$ 796 milhões. A Multi Solution também foi bem e angariou posições, indo da 23ª para a 14ª, com R$ 557 milhões. E a DPZ, recém-adquirida pelo Publicis Groupe, também subiu: de 24ª para 20ª, com R$ 430 milhões.

Por outro lado, caíram no ranking a Fischer&Friends, que era a 14ª no ano passado e que ficou somente na 23ª posição neste ano, com R$ 407 milhões investidos, a Z+, que estava em 8º e caiu para 12º neste primeiro semestre, e a Africa, que foi de 7ª a 10ª.

Dentre os anunciantes, o destaque foi a Reckitt Benckiser, que se tornou o quarto maior do Brasil de acordo com os critérios do Ibope Monitor, com investimentos de R$ 624 milhões em compra de mídia neste primeiro semestre, contra os R$ 340 milhões do mesmo período no ano passado, uma alta de nada menos que 83%.

A liderança segue com a Casas Bahia, com R$ 1,6 bilhão, seguida por Unilever e Ambev. A Cervejaria Petrópolis também saltou no ranking, da 11ª posição para a 6ª, com investimentos de R$ 484 milhões. Peugeot-Citroen foi outro destaque, indo da 24ª para a 10ª colocação, com R$ 400 milhões.

As quedas mais destacadas foram de Bradesco, que foi de 5º para 11º, Fiat, de 7º a 12º, Volkswagen, de 9º para 13º, Ford, de 14ª para 19ª e Vivo, de 13ª para 20ª.

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