A companhia aérea Gol seguirá concentrada no mercado brasileiro e não vai buscar fusões e aquisições motivada por importantes movimentos de sua principal concorrente no mercado doméstico TAM .
A empresa, que acaba de completar 10 anos de fundação, superou a participação de mercado da TAM nos voos dentro do Brasil pela primeira vez em fevereiro, mas o presidente da companhia, Constantino de Oliveira Junior, não espera que isso se sustente nos próximos meses, diante da preferência da Gol por rentabilidade, e não market share."Liderança é importante, mas temos que pagar as contas todos os dias", afirmou o executivo durante o Reuters Latin American Investment Summit, nesta sexta-feira.Segundo ele, o mercado brasileiro de aviação civil deve continuar apresentando crescimento anual de dois dígitos por vários anos, apesar dos graves gargalos na infraestrutura aeroportuária do País.Ao ser questionado sobre a estratégia da TAM - que em agosto do ano passado anunciou fusão com a chilena LAN e nesta semana acertou a compra de 31 por cento da empresa aérea regional Trip, o presidente da Gol respondeu que não irá "partir para fusões e aquisições".
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