Os contratos novos de locação residencial assinados em fevereiro na capital paulista tiveram aumento médio de 0,9% em relação aos valores negociados em janeiro.
No acumulado dos últimos 12 meses, o acréscimo é de 15,14%, segundo os dados do Secovi (Sindicato da Habitação) de São Paulo divulgados nesta segunda-feira.
Segundo Francisco Crestana, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Secovi-SP, apesar da falta generalizada de moradias para alugar na capital paulista estar refletindo nos preços dos contratos novos, o percentual de incremento encontra-se em queda.
"É a primeira vez, desde novembro de 2010, que a elevação fica abaixo de 1%, um claro sinal de que, mesmo lentamente, oferta e demanda começam a se equilibrar na cidade". De acordo com o Secovi, as altas ficaram em 1,6% em novembro, 1,9% em dezembro e 1,2% em janeiro.
As unidades de três dormitório registraram a maior elevação em fevereiro (2,5%), à frente do preço dos imóveis de dois quartos (0,5%) e de um (0,4%).
A modalidade de garantia mais utilizada em fevereiro foi o fiador, presente em 50% dos contratos fechados, seguido do depósito de até três meses (30%) e o seguro-fiança (20%).
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