O índice de Clima Econômico (ICE) da América Latina ficou estável em janeiro de 2011 em 5,8 pontos (na comparação com o resultado da pesquisa anterior, de outubro de 2010), segundo os dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta segunda-feira. Outro índice divulgado, o Índice da Situação Atual (ISA), avançou 0,1 ponto, passando de 5,8 para 5,9 pontos e o Índice de Expectativas (IE) passou de 5,8 para 5,7 pontos. De acordo com a FGV, o ICE ficou 13% acima, o ISA 24% e o IE 4%, na comparação com uma base média de 1999/2008. No mundo, o ISA e o IE aumentaram, respectivamente, de 5,1 para 5,5 pontos e de 5,8 para 6,3 pontos, o que levou a um ICE de 5,9 pontos em janeiro de 2011 - acréscimo de 0,4 ponto em relação a outubro de 2010. Os indicadores apontam para uma recuperação dos EUA: o IE deste país passou de 6,8 para 7,9 pontos e da ISA de 2,9 para 4,8 pontos; um aumento de 4,9 para 6,4 no ICE. Na União Européia, a evolução foi modesta no ICE, segundo a FGV, que passou de de 5,3 para 5,6 pontos. No grupo dos BRICs (formado por Brasil, Rússia, Índia e China), a Índia registrou queda de 1,1 ponto no ICE (7,9 para 6,8 pontos) e o Brasil de 0,1 ponto (de 6,8 para 6,7 pontos). A Rússia manteve o mesmo ICE de outubro de 2010, 5,7 pontos, e a China registrou uma pequena melhora (de 5 para 5,2 pontos). América Latina
De acordo com o levantamento da FGV, do conjunto dos 11 países cujos resultados são divulgados, seis registraram aumento no índice de clima econômico: Chile, Equador, México, Paraguai, Peru e Uruguai.
Na Argentina e no Brasil, o índice de expectativas ficou igual ao da sondagem anterior, 5,0 para o primeiro e 5,7 pontos para o segundo. Nos dois países, há uma queda de 0,2 ponto. No Brasil, o ICE vem caindo desde janeiro de 2010, de acordo com o levantamento, quando alcançou 7,8 pontos. Depois passou para 7,3 pontos (sondagens de abril e julho) e caiu novamente para 6,8 pontos, em outubro de 2010.
De acordo com o levantamento da FGV, do conjunto dos 11 países cujos resultados são divulgados, seis registraram aumento no índice de clima econômico: Chile, Equador, México, Paraguai, Peru e Uruguai.
Na Argentina e no Brasil, o índice de expectativas ficou igual ao da sondagem anterior, 5,0 para o primeiro e 5,7 pontos para o segundo. Nos dois países, há uma queda de 0,2 ponto. No Brasil, o ICE vem caindo desde janeiro de 2010, de acordo com o levantamento, quando alcançou 7,8 pontos. Depois passou para 7,3 pontos (sondagens de abril e julho) e caiu novamente para 6,8 pontos, em outubro de 2010.
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