A Pesquisa Trimestral de Intenção de Compra no Varejo, do Provar/Fia (Programa de Administração do Varejo da Fundação Instituto de Administração), mostrou que o consumo deve diminuir no primeiro trimestre de 2011.
O índice de consumidores que pretendem comprar nos três primeiros meses do ano é de 71,8%. O número é 4,4 pontos percentuais menor que o último trimestre de 2010, quando a intenção era de 76,2%; e 5,4 pontos percentuais a menos se comparado ao primeiro trimestre do ano passado, quando o índice foi de 77,2%. "Esse índice já mostra o efeito das políticas de restrição de demanda por crédito", disse Claudio Felisoli, presidente do conselho do Provar e diretor-presidente da FIA.
O índice de consumidores que pretendem comprar nos três primeiros meses do ano é de 71,8%. O número é 4,4 pontos percentuais menor que o último trimestre de 2010, quando a intenção era de 76,2%; e 5,4 pontos percentuais a menos se comparado ao primeiro trimestre do ano passado, quando o índice foi de 77,2%. "Esse índice já mostra o efeito das políticas de restrição de demanda por crédito", disse Claudio Felisoli, presidente do conselho do Provar e diretor-presidente da FIA.
A categoria campeã é a de Eletroeletrônicos, com 12,4% das intenções de compras. Material de Construção está em segundo lugar com 10,2%. Em terceiro lugar, estão empatadas as categorias de Telefonia e Celulares e de Informática, com 9,8% cada.
Um dado interessante do estudo é que, apesar de a intenção de compras ser menor em algumas sete categorias de produtos, tanto em relação ao mesmo trimestre do ano anterior quanto em relação ao trimestre passado, a intenção de gasto em valores só é menor em três categorias, em relação ao primeiro trimestre de 2010, e em cinco categorias, ante aos três meses anteriores.
O caso mais emblemático é o dos artigos de Cama, Mesa e Banho, que tem intenção de compra 38,9% menor que no mesmo período do ano passado, mas com intenção de gasto 121,8% maior que em relação ao primeiro trimestre de 2010. "Na intenção de gastos, a redução acontece em menos categorias do que na intenção de compras. A expectativa é gastar mais, o que pode ser o efeito da inflação já percebida", falou Felisoli.
Um dado interessante do estudo é que, apesar de a intenção de compras ser menor em algumas sete categorias de produtos, tanto em relação ao mesmo trimestre do ano anterior quanto em relação ao trimestre passado, a intenção de gasto em valores só é menor em três categorias, em relação ao primeiro trimestre de 2010, e em cinco categorias, ante aos três meses anteriores.
O caso mais emblemático é o dos artigos de Cama, Mesa e Banho, que tem intenção de compra 38,9% menor que no mesmo período do ano passado, mas com intenção de gasto 121,8% maior que em relação ao primeiro trimestre de 2010. "Na intenção de gastos, a redução acontece em menos categorias do que na intenção de compras. A expectativa é gastar mais, o que pode ser o efeito da inflação já percebida", falou Felisoli.
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