Tabela que será divulgada no próximo dia 13 pelo Sindicato dos Publicitários trará “diferenças abissais” entre mesmas funções nas agências brasileiras
O Sindicato dos Publicitários do Estado de São Paulo divulga na próxima terça-feira, 13, o projeto “Cargos e Salários na Propaganda”, que informa os salários reportados pelas agências em março do ano passado, com uma correção de 10% para este ano.
A divulgação do estudo trará o que um porta-voz do sindicato destaca como “diferenças abissais” entre cargos e salários dentro de uma mesma agência e na comparação com as outras.
Com a revelação dos dados, os objetivos do sindicato são basicamente três, como afirma Dalton Silvano do Amaral, diretor financeiro da entidade, que também é vereador da cidade de São Paulo pelo PV.
A divulgação do estudo trará o que um porta-voz do sindicato destaca como “diferenças abissais” entre cargos e salários dentro de uma mesma agência e na comparação com as outras.
Com a revelação dos dados, os objetivos do sindicato são basicamente três, como afirma Dalton Silvano do Amaral, diretor financeiro da entidade, que também é vereador da cidade de São Paulo pelo PV.
O primeiro é a padronização de nomes de cargos. “Queremos uma nova codificação de funções e cargos, porque a última é dos anos 80. De lá pra cá, as agências acabaram não cumprindo o código, porque ele ficou defasado. Queremos chegar a um acordo para o nome dos cargos, para que eles sejam aplicados a funções idênticas, evitando distorções”, afirma.
Outro objetivo é estabelecer um piso salarial por cada cargo. “Isso evitará o arroxo salarial ocasionado pela saída de um profissional e a chegada de outro para ganhar menos na mesma função”, analisa. A terceira meta é um plano de carreira, em que se saberá, por exemplo, quanto tempo alguém pode levar para sai do piso para as graduações s eguintes.
A expectativa do sindicato é acabar com distorções de cargos e salários (seja na mesma agência, seja na comparação com os concorrentes) e atualizar os parâmetros em relação à nova realidade do mercado, com diversas funções antes inexistentes, especialmente em segmentos técnicos e de informática. “Hoje, a agência paga o que quer e dá o nome de cargo que quer. Há muitos casos de trainees para diversas funções. E há casos de redatores divididos em graduações e recebendo salários bem diferentes, mas com a mesma função”, diz Silvano.
O estudo mostrará salários mínimo, máximo e médio dos cargos em cada agência, divididas em empresas de pequeno porte (até 30 funcionários) e médio e grande porte (mais do que 30).
A última divulgação de dados deste gênero ocorreu no começo dos anos 90. A atual estrutura de cargos foi determinada nos anos 80 por um acordo coletivo com o Sindicato das Agências de Propaganda (Sinapro). Na ocasião, o mercado tinha 57 funções, incluindo algumas que perderam espaço, como ilustrador e revisor. Agora, a conta já estaria batendo em 260 funções.
Outro objetivo é estabelecer um piso salarial por cada cargo. “Isso evitará o arroxo salarial ocasionado pela saída de um profissional e a chegada de outro para ganhar menos na mesma função”, analisa. A terceira meta é um plano de carreira, em que se saberá, por exemplo, quanto tempo alguém pode levar para sai do piso para as graduações s eguintes.
A expectativa do sindicato é acabar com distorções de cargos e salários (seja na mesma agência, seja na comparação com os concorrentes) e atualizar os parâmetros em relação à nova realidade do mercado, com diversas funções antes inexistentes, especialmente em segmentos técnicos e de informática. “Hoje, a agência paga o que quer e dá o nome de cargo que quer. Há muitos casos de trainees para diversas funções. E há casos de redatores divididos em graduações e recebendo salários bem diferentes, mas com a mesma função”, diz Silvano.
O estudo mostrará salários mínimo, máximo e médio dos cargos em cada agência, divididas em empresas de pequeno porte (até 30 funcionários) e médio e grande porte (mais do que 30).
A última divulgação de dados deste gênero ocorreu no começo dos anos 90. A atual estrutura de cargos foi determinada nos anos 80 por um acordo coletivo com o Sindicato das Agências de Propaganda (Sinapro). Na ocasião, o mercado tinha 57 funções, incluindo algumas que perderam espaço, como ilustrador e revisor. Agora, a conta já estaria batendo em 260 funções.
Nenhum comentário:
Postar um comentário