Troféu da prova brasileira deste ano, patrocinada pela companhia, terá rocha retirada do fundo do reservatório do pré-sal, com idade estimada em 120 milhões de anos
Os troféus do Grande Prêmio do Brasil da Fórmula 1 serão novamente protagonistas de uma ação de marketing. Depois da W/MCann (na época ainda W/) e da Braskem criarem o "troféu verde", que levou a assinatura de Oscar Niemeyer para o pódio em 2008 e 2009, agora é a vez da Petrobras inovar na campanha "Do Fundo do Mar ao Topo do Pódio - O Troféu mais Valioso do Mundo", onde cada peça entregue aos primeiros colocados da prova terá uma rocha, retirada do fundo do reservatório do pré-sal, com idade estimada em 120 milhões de anos.
O projeto foi desenvolvido pela companhia em conjunto com a Mondo Entretenimento, desde abril deste ano parte da XYZ Live, que criou o conceito da campanha, o troféu e a exposição. A iniciativa ainda conta com uma campanha publicitária, ações promocionais e um concurso promovido nas redes sociais. A New Content desenvolveu os filmes e a Quê Comunicação produziu os anúncios impressos.
"Você tocar numa peça dessas, saber que estavam tão profundas e que têm idade de 120 milhões de anos, chega a emocionar", afirma o artista plástico Paulo Soláriz, de São Paulo, que assina o design dos troféus. Segundo a petrolífera, a ideia é “usar a rocha extraída do pré-sal é traçar um paralelo entre o longo caminho percorrido pelos pilotos e pela Petrobras para atingir seus objetivos”.
O troféu já está em exposições em São Paulo (Shopping Eldorado e Aeroporto de Congonhas), no Rio de Janeiro (New York City Center) e em Brasília (Aeroporto Juscelino Kubitschek) até o dia 26 deste mês. Todas as peças em exposição são idênticas às entregues aos vencedores do grande prêmio.
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