quarta-feira, 11 de maio de 2011

WPP apresenta a The Futures Company


Uma nova empresa do Grupo WPP, a The Futures Company, acaba de chegar ao mercado brasileiro. Trata-se de uma consultoria que identifica e compreende as forças de mudanças que irão influenciar a forma como o futuro vai se apresentar. Através do conhecimento de como o futuro pode vir a ser, a The Futures Company colabora para que seus clientes tomem melhores decisões a fim de redesenhá-lo. 


A The Futures Company – presente em diversos mercados internacionais, atuando junto a corporações e governos – surgiu após a fusão entre Henley Centre, Headlight Vision e Yankelovich (responsável pela criação do termo babyboomers). “Muitos de nossos clientes globais vêm questionando a respeito do futuro do Brasil e, ao mesmo tempo, o Brasil tem se tornado cada vez mais determinante no futuro do mercado global”, diz Will Galgey, CEO da The Futures Company.   

A maioria das empresas desenvolve suas inovações baseadas em Insight: experiências que correspondem ao passado das pessoas. No entanto, a The Futures Company acredita que uma inovação verdadeira deve estar baseada em motivações futuras, que denominamos Foresights. 
 
Para identificar os Foresights, a The Futures Company monitora de forma consistente, quantitativa e qualitativamente, a evolução dos valores e atitudes da sociedade. “Essa abrangência global nos permite realizar um trabalho muito mais profundo e completo. Podemos comparar mercados, entender diferenças e esclarecer dúvidas, por estarmos em tantos países diferentes. Esse certamente é um dos diferenciais da nossa consultoria”, reforça Galgey.   
 
Outra ferramenta bastante utilizada pela empresa é a sua rede de consumidores treinados (streetscapes), encarregados de coletar exemplos atuais de tendências que estão aflorando em diferentes partes do mundo. 
 
Apesar de pertencer ao WPP, Galgey explica que a empresa, como qualquer agência, está apta a atuar junto a clientes de fora do grupo. A consultoria também é utilizada por órgãos do governo da Inglaterra que, assim como a iniciativa privada, preocupa-se em obter o controle sobre o seu futuro. “O Brasil tem potencial para, já na largada, se tornar um de nossos maiores mercados”, afirma o CEO.

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