quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Diário de S. Paulo foca na classe C

Uma pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência mostrou que, se num primeiro momento de ascensão, a classe C foi em busca de melhorias básicas, como saúde e alimentação, passada essa etapa, agora ela quer também mais informação, educação, cultura e entretenimento. 

 
Essa constatação fez com que o Jornal Diário de S. Paulo se reinventasse para esses novos leitores. “Jornal precisa significar relevância, informação e acesso. Este novo leitor quer um jornal com as coisas que afetam sua vida. O bairro, a saúde, a segurança, o transporte, o esporte e o entretenimento. Além disso, ele quer opinião e matérias com um caráter simples e didático que lhe permita compreender melhor a sua realidade e aquilo que acontece todos os dias”, explica Reginaldo Ferrante, sócio e diretor de planejamento da Babel.
 
Daí surgiu o conceito “Jornal tem que ser Diário”, criado pela agência. A campanha aborda temas que estão presentes na vida das pessoas, como bullying, união homossexual e busca pela ascensão com as novas oportunidades de trabalho. Estas questões estão no dia a dia, mas a maneira de lidar com elas ainda gera insegurança e controvérsia. Nos filmes, o locutor conclui as situações dizendo: “Isto acontece todos os dias. E pode acontecer com você. Jornal tem que ser Diário. Diário de S. Paulo.”
 
A campanha conta com 3 filmes de TV, sete anúncios e peças para rádio e bancas de jornal.

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